O primeiro livro que li

Hoje eu resolvi contar para vocês sobre o primeiro livro que eu li na vida, o que aconteceu quando eu tinha 13 anos e a professora resolveu que seria legal nos fazer pegar um livro na biblioteca da escola e fazer um resumo sobre o mesmo. Gente, eu peguei um ódio tão grande da minha professora depois disso, porque obviamente eu tinha coisas melhores para fazer do que sentar e ler livro – só que não –, então eu já tinha todo um plano arquitetado na minha cabeça.

Mini-Resenha - Reality Unexpected by Kaylee Ryan

Sinopse: Espere o inesperado. Isso é o que eles dizem, mas é mais fácil dizer do que fazer.

Como você espera uma mudança tão grande que balança você até o seu âmago?

Como você se prepara para um evento que vai mudar sua vida para sempre?

Uma respiração

Um segundo

Um minuto

Uma hora

Um dia de cada vez, você aprende a viver com a sua realidade inesperada.

Esse livro ainda não foi lançado no Brasil e não sei dizer se alguma editora pretende lançar, mas como eu li o livro e amei resolvi compartilhar com vocês a minha opinião.

A primeira coisa que chamou a minha atenção foi a capa – obviamente –, afinal quem não teria sua atenção atraída por um homem bonito, tatuado e com um bebê nos braços?

O livro é narrado por duas pessoas, o que eu particularmente adoro, pois é sempre bom saber os dois lados da história. Ridge o personagem masculino e protagonista da história me fez cair totalmente por ele, o que não é muito difícil; ele é forte, confiante e bonito, tudo que uma garota poderia querer. E apesar dele estar sendo empurrado em uma paternidade para qual ele não estava preparado, ele ama e tenta fazer o melhor para o seu filho.

Kendall entra na vida do Ridge no momento certo, embora eu goste bastante de livros que fazem meu coração doer de angustia, eu fiquei feliz que a Kendall apareceu para ajudar o Ridge. O livro tem a quantidade certa de drama, nem mais, nem menos.

Enfim, não é um livro que vai fazer você refletir sobre a vida, mas é um livro que você pode ler e gostar.

NOTA:

PEDIDO DE RESENHAS

Espaço dedicado a pedido de resenhas. Deixe aqui o seu comentário me informando qual livro você quer que eu resenhe.
Beijos...

Três livros que me fizeram chorar

“Desculpa, mãe, mas eu estava muito vazio.” – Tyler
A autora de fantasia que está encantando leitores com a força de sua escrita lança seu primeiro romance contemporâneo – uma trama comovente e impactante situada nos dias de hoje. Depois de sucessos internacionais como a saga Sobrenatural, Cynthia Hand demonstra todo o seu talento numa história sobre perda, culpa e superação. O Último Adeus é narrado em primeira pessoa por Lex, uma garota de 18 anos que começa a escrever um diário a pedido do seu terapeuta, como forma de conseguir expressar seus sentimentos retraídos. Há apenas sete semanas, Tyler, seu irmão mais novo, cometeu suicídio, e ela não consegue mais se lembrar de como é se sentir feliz. O divórcio dos seus pais, as provas para entrar na universidade, os gastos com seu carro velho. Ter que lidar com a rotina mergulhada numa apatia profunda é um desafio diário que ela não tem como evitar. E no meio desse vazio, Lex e sua mãe começam a sentir a presença do irmão. Fantasma, loucura ou apenas a saudade falando alto? Eis uma das grandes questões desse livro apaixonante. O Último Adeus é sobre o que vem depois da morte, quando todo mundo parece estar seguindo adiante com sua própria vida, menos você. Lex busca uma forma de lidar com seus sentimentos e tem apenas nós, leitores, como amigos e confidentes. Cynthia Hand divide seu tempo entre o sul da Califórnia, onde vive com o marido e o filho, e o sudeste de Idaho, perto das Montanhas Teton. Escritora best-seller do New York Times, Hand dá aulas de escrita criativa na Universidade de Pepperdine. Na mesma linha de Os 13 Porquês (Jay Asher) e Se eu Ficar (Gayle Forman), O Último Adeus é o seu primeiro romance contemporâneo. “Um romance emocionalmente complexo e poderoso que permanece com os leitores muito tempo após fecharmos o livro. Brilhante e ao mesmo tempo de estilhaçar de dor, com vida e esperança.”